Bissau Vila Morena – Dois povos, uma canção
21 de Fevereiro de 2024
Bissau Vila Morena - Two nations, one song
The short documentary "Bissau Vila Morena - Dois povos, uma canção" (Bissau Vila Morena - Two nations, one song) premiered at the Ciclope Festival at the São Jorge cinema on the 26th of January 2024. The short film, which shows us how a song can unite two nations, is based on two great figures committed to the fight for freedom, Amílcar Cabral and Zeca Afonso. It has already started the film festival circuit and won the top prize at the Portugal Indie Film Festival.
Bissau Vila Morena - Deux peuples, une chanson
L’avant-première du court-métrage “Bissau Vila Morena - Deux peuples, une chanson”, s’est déroulé au Festival Cyclope au Cinéma Saint Jorge, le 26 janvier 2024. Le film réalisé par Manuel Loureiro raconte comment le groupe “Théâtre de l’Opprimé” en Guinée-Bissau, s’est approprié la chanson de Zeca Alfonso, Grândola Vila Morena, pour l’adapter au rythme Tina. Le groupe de théâtre fait la fête avec un Amílcar Cabral géant, des œillets, et on entend la Grândola qui est chantée à Bissau, mêlant ainsi les symboles des luttes des deux pays pour la liberté.
“Bissau Vila Morena” estreou no Festival Ciclope no cinema São Jorge a 26 de Janeiro.
A curta documental “Bissau Vila Morena – Dois povos, uma canção”, estreou no Festival Ciclope no cinema São Jorge, a 26 de Janeiro 2024.
A curta-metragem que nos mostra como uma canção pode unir dois povos, tem como referência duas grandes figuras comprometidas com a luta pela liberdade, Amílcar Cabral e Zeca Afonso. Já iniciou o circuito dos festivais de cinema e arrebatou o galardão máximo no Portugal Indie Film Festival.
O filme, realizado por Manuel Loureiro, mostra como o grupo “Teatro do Oprimido”, na Guiné-Bissau, agarrou no tema de Zeca Afonso, Grândola Vila Morena, e o adaptou ao ritmo Tina. O grupo de teatro festeja com um Amílcar Cabral gigante e cravos e ouve-se uma Grândola que se canta em Bissau, juntando assim os símbolos das lutas dos dois países pela liberdade.
A película, produzida pela Associação Ser Mudança, tem a força de um documento poético sobre a coesão entre as diferentes etnias guineenses e também nos pode remeter para a possível consonância entre o 25 de Abril português e o 24 de Setembro guineense.
Veja o trailer aqui: