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Exposição colectiva “Estados Emergentes” para visitar em Maputo

25 de Maio de 2022


Group exhibition "Estados Emergentes" in Maputo

The exhibition "Estados Emergentes" (Emerging States), curated by João Roxo and Aurélien Lepetit, presents the work of 5 Mozambican artists with the aim of describing through art "imaginary societies, stolen and transported to another future than this one": Dilayla Romeo (Spanish-Mozambican professional photographer), Eduardo "Nambur8 #8" Namburete Neto (creative director and visual artist originally from Maputo), Nandele (beatmaker, producer and DJ), Luís M. S. Santos (visual artist trained in sculpture at the University of Belas-Artes, Portugal) and Pedro Júnior (graphic designer graduated from the Communication Academy of Maputo).


Exposition collective "Estados Emergentes" à Maputo

L'exposition "Estados Emergentes" (Etats émergents), parainnée par João Roxo et Aurélien Lepetit, présente le travail de 5 artistes mozambicains dans le but de décrire au travers de l'art des "sociétés imaginaires, volées et transportées dans un autre futur que celui-ci" : Dilayla Romeo (photographe professionnelle hispano-mozambicaine), Eduardo “Nambur8 #8” Namburete Neto (directeur créatif et artiste visuel originaire de Maputo), Nandele (beatmaker, producteur et DJ), Luís M. S. Santos (artiste plastique formé à la sculture à l'Université de Belas-Artes, Portugal) et Pedro Júnior (designer graphique diplômé de l'Académie de Communication de Maputo).


A exposição está patente no Centro Cultural Franco-Moçambicano, entre 19 de Abril e 4 de Junho de 2022.

A exposição colectiva “Estados Emergentes”, com curadoria de João Roxo e Aurélien Lepetit, é resultado de um convite feito a cinco artistas moçambicanos para descreverem “sociedades imaginárias, furtadas e transportadas de um outro futuro qualquer que não este.”

Dilayla Romeo é uma fotógrafa profissional hispano-moçambicana que vive actualmente em Maputo. É licenciada em fotografia artística pela escola de arte e design “Serra i Abella” em Barcelona, Espanha. O seu trabalho pretende explorar analogias e criar um ponto de vista muito pessoal em torno de cada assunto usando pessoas, espaços e cores desenvolvendo uma relação entre eles e o conceito que transforma a identidade do ser humano através de narrativas visuais.

Eduardo “Nambur8 #8” Namburete Neto nasceu em Maputo, em 1996. É director criativo e artista visual. Tem um curso de Motion Design da Cape Town Creative Academy, onde aprendeu a usar o software de computação gráfica 3D e aperfeiçoou as suas habilidades em programas de edição. Actulamente, estuda 3D na Escuela Trazos em Madrid, Espanha, trabalha na área da indústria da moda, criando conteúdo e identidade para uma grande casa de moda em Moçambique e em design de imobiliário.

Nandele é beatmakers, produtores e DJ. A sua música mistura boombap, dubstep, trap, batidas de hip-hop psicadélico e os ritmos makonde do norte de Moçambique. É filho do primeiro director negro da Rádio Nacional Moçambicana após a independência do país. As suas influências vão desde Michael Jackson a Fela Kuti, Kanda Bongo Man, Santana e Marvin Gaye. Nandele compôs música para espectáculos de dança contemporânea, filmes e tem vários projectos de bandas. Já actou em alguns dos maiores festivais da África Austral, tais como o Afropunk em Joanesburgo, o MTN Bushfire Festival na Suazilândia e o Azgo Festival em Moçambique. O seu primeiro E. P. Argolas Deliciosas e o seu primeiro álbum completo Likumbi foram lançados pela gravadora independente moçambicana Kongoloti Records.

Luís M. S. Santos (1993) é um artista plástico moçambicano formado em escultura em 2016 pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto, Portugal. Actualmente, vive em Moçambique onde lecciona na Faculdade de Artes do Instituto Superior de Artes e Cultura. Em 2019, fez a sua primeira exposição individual intitulada “Aquilo que o corpo já esqueceu” no Centro Cultural Franco-Moçambicano, em Maputo. O artista participou em diversas exposições colectivas dentro e fora de Moçambique, como o L’atelier 2017, em Joanesburgo na África do Sul, a exposição “Pares” da 3ª Bienal internacional de Gaia em 2019, em Vila Nova de Gaia, Portugal. Para Luís Santos, as suas esculturas são entidades vivas e habitantes de um lugar longe da sociedade e rodeado pela natureza.

Pedro Júnior é formado em designer gráfico pela Academia de Comunicação, em Maputo.  Entre 2018 e 2019 fez parte de 2 exposições na 16 Neto: ART BAZAR e (re)construções. O artista criou as suas primeiras obras na Faculdade de Arquitectura da Universidade Eduardo Mondlane, em Maputo.

 

 

 

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