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Guiné-Bissau: Encerraram os Cursos de Empreendedorismo Cultural e Fontes de Financiamento promovidos pelo PROCULTURA

27 de Maio de 2024

Teve lugar no dia 21 de maio, a partir das 14h, no espaço Ur-GENTE – Centro de Artes Cénicas Transdisciplinar de Bissau, em Bissau, a cerimónia de encerramento dos cursos de empreendedorismo cultural e fontes de financiamento para empreendedores e gestores culturais, no âmbito do PROCULTURA.

Entre 29 de abril e 21 de maio, artistas, gestores e empreendedores culturais do setor privado, setor público e associativo foram capacitados em “Planificação e Avaliação de Projetos Culturais”, “Comunicação e Marketing Cultural” e “Definição de um Projeto Cultural Economicamente Sustentável e Financiamento internacional”.

Nesta cerimónia foram entregues certificados a 37 formandos (50% mulheres), contando com a presença do Ministro de Cultura, Augusto Gomes, o Embaixador de Portugal, Miguel Cruz Silvestre, o Embaixador da União Europeia, Artis Bertulis, e a Encarregada de Negócios da Embaixada da Espanha, Lucía Piñón Aneiros.

Nesta edição foi introduzida uma inovação que teve resultados muito interessantes. Na manhã deste dia teve lugar uma sessão onde 12 formandos apresentaram os seus projetos a potenciais financiadores convidados (Delegação da União Europeia, Embaixada de Portugal, Embaixada de Angola, PNUD, FNUAP, Orabank, Banque d’Afrique de l’Ouest, Centro Cultural Franco-Guineense), que por sua vez apresentaram as oportunidades que oferecem ao setor cultural.

Os cursos, implementados pela Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento (AECID), pretendem formar líderes de desenvolvimento dos setores culturais, identificar boas práticas e soluções de inovação para a economia criativa e cultural.

A formação decorreu no espaço do projeto Ur-GENTE, financiado pelo PROCULTURA, um espaço dedicado à promoção da arte, cultura e educação, bem como à formação no campo artístico, cultural e artístico-comunitário.

O PROCULTURA é um projeto financiado pela União Europeia, que é gerido e cofinanciado pelo Camões, Instituto da Cooperação e da Língua, I.P. e conta também com financiamento da Fundação Calouste Gulbenkian. Dispõe de um orçamento de 19 milhões de euros e tem como objetivo contribuir para a criação de emprego em atividades geradoras de rendimento na economia cultural e criativa nos PALOP e em Timor-Leste.

 

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