Cheirus
Cosmética artesanal e extractos de Angola
Cheirus
The idea behind Cheirus came after Iaracema Watari received, as an inheritance from her husband’s Japanese grandmother, a handwritten notebook (in Japanese) with traditional recipes of soaps made with medicinal plants. Today, Cheirus produces and sells soaps, creams, balms with Angolan medicinal plants, as well as moisturizing butters using olive oil and essential oils.
Cheirus
L’idée derrière Cheirus est venue après que Iaracema Watari a reçu, en héritage de la grand-mère japonaise de son mari, un carnet manuscrit (en japonais) avec des recettes traditionnelles de savons à base de plantes médicinales. Aujourd’hui, Cheirus produit et vend des savons, des crèmes, des baumes aux plantes médicinales angolaises, ainsi que des beurres hydratants à base d’huile d’olive et d’huiles essentielles.
A ideia da Cheirus surgiu a Iracema Watari quando recebeu, em herança um caderno manuscrito (em japonês).
Iracema Watari criou a Cheirus em 2016 após um período de aprendizagem sobre plantas medicinais. A ideia surgiu quando recebeu, em herança, da avó japonesa do seu marido, um caderno manuscrito (em japonês), posteriormente traduzido, com receitas tradicionais de sabonetes à base de plantas medicinais. O interesse pelo tema levou-a a experimentar as receitas e a estudar, tendo realizado parte da sua formação em Portugal com Dulce Mourato, e a pesquisar as plantas. Começou a fabricar artesanalmente num anexo da sua casa, e oferecia os sabonetes a familiares e amigos. Perante o impacto positivo dos produtos, resolveu montar um negócio, mantendo a sua oficina artesanal.
Atualmente, produz e comercializa sabonetes, cremes e bálsamos com plantas medicinais, manteigas hidratantes à base de azeite de oliveira e óleos essenciais. Desenvolveu uma fórmula que permite a utilização das plantas medicinais existentes em Angola. Tem duas marcas, a Cheirus e a Essências de Angola, que está presente nas farmácias, em supermercados e espaços goumet, participando ainda em feiras.
Esta iniciativa, que valoriza o património natural do país, é também uma forma de sensibilização para a utilização de recursos e produtos saudáveis e endógenos. Para o futuro, Iracema quer melhorar o processo de produção, apostar na certificação dos seus produtos e investir na exportação.