Dilicious
Slow dilicious
Dilicious
César Gaio has always sought creative ways to generate income, initially through “touristing” services and, then by investing in one of his passions: cooking. In a country where over 50% of foodstuffs are imported, César Gaio innovates by choosing local products, researching East Timorese traditional gastronomy and investing in “slow food”.
Dilicious
César Gaio a toujours cherché des moyens créatifs de générer des revenus, d’abord à travers des services « touristiques », puis en investissant dans l’une de ses passions : la cuisine. Dans un pays où plus de 50% des denrées alimentaires sont importées, César Gaio innove en choisissant des produits locaux, en recherchant la gastronomie traditionnelle est-timoraise et en investissant dans le « slow food ».
César Gaio inova pela aposta no produto local e na pesquisa de sabores e técnicas de cozinha típicas timorenses e na “slow food”.
César Gaio sempre procurou formas criativas de criar rendimento, seja inicialmente através de serviços de “touristing”, seja, mais tarde, na aposta numa das suas paixões: a culinária.
Em 2016 concorreu ao Prémio Negócio Inovador do IADE (Instituto de Apoio ao Desenvolvimento Empresarial), venceu o primeiro prémio monetário e ganhou uma bolsa de estudos para um curso de curta duração de Gestão de Hotelaria, na Nova Zelândia. Após esta formação, regressa a Timor-Leste e investe num “Food Truck” primeiro, e, mais tarde, num restaurante de comida local. A comida de rua é algo comum na Ásia, mas em Timor-Leste o Dilicious Food Truck foi o primeiro restaurante móvel que cozinha “ao vivo” para o cliente e em qualquer parte da cidade de Díli.
Num país em que mais de 50% dos produtos alimentares são importados, Cesar Gaio inova pela aposta no produto local e na pesquisa de sabores e técnicas de cozinha típicas timorenses e na “slow food”, que não são comuns nos restaurantes locais. O seu conceito é a criação de pratos com referências tradicionais, mas com uma junção de sabores diferente e uma apresentação moderna e cuidada. Contribui diretamente para a economia local uma vez que ali compra os seus produtos, apostando ainda na sustentabilidade do negócio, com a criação de animais e produção hortícola.
As questões ambientais e sociais são duas das preocupações que César evidencia, quer através da sustentabilidade na procura dos produtos, como referido acima, quer na criação de emprego, especialmente direcionado aos jovens, tendo em conta a questão do desemprego jovem.
Desta forma, promove uma visão contemporânea do património natural e cultural timorense, promovendo simultaneamente a sustentabilidade ambiental e desenvolvimento económico