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Mayra Andrade encerra o ciclo “Manga” em casa e estreia-se no teatro

21 de Novembro de 2022


The "Manga Tour" has taken the singer to Europe and Brazil and will close in December with two concerts in Cape Verde.

It was with her fifth album that the singer Mayra Andrade managed to project herself internationally as one of the references of Cape Verdean music, in the post-Cesária Évora era. From a career that started as a teenager in the archipelago, with a repertoire of traditional Cape Verdean music, Mayra would make the jump to pop until she released "Manga", in 2019, with a mix of Cape Verdean rhythms, afrobeat and urban music. The "Manga Tour" has taken the singer to Europe and Brazil and will close in December with two concerts in Cape Verde, in the cities of Praia and Mindelo. Mayra Andrade's versatility translates her own path. Daughter of Cape Verdeans, she was born in Cuba and grew up between Africa and Europe. She assumes herself as a Cape Verdean of the world, with a thirst to experiment new sounds and partnerships and without fear of taking risks. In November, she made her debut in a theater play. The show "Pantera", from the Portuguese company Clara Andermatt, paid homage to the musician Orlando Pantera, deceased in 2001, one of the singer's favorite composers. The play was presented in Portugal and Cape Verde.


Mayra Andrade ferme le cycle "Manga" à domicile, et se lance dans le théâtre

« Manga » est le cinquième disque avec lequel la chanteuse Mayra Andrade a réussi à se faire connaître internationalement, comme référence musicale cabo-verdienne, après le succès de Cesária Évora. Mayra a débuté sa carrière sur l'archipel, avec un répertoire traditionnel cap-verdien. Elle fera ensuite un saut vers la pop, jusqu'au lancement de son album "Manga" en 2019, un mélange de rythmes cabo-verdiens, afrobeat et musiques urbaines. Le "Manga Tour" a emmené la chanteuse jusqu'en Europe et au Brésil et se concluera avec deux concerts à Cap-Vert en décembre, à Praia et à Mindelo. La polyvalence de Mayra Andrade est représentatrice de son propre parcours. Née à Cuba de parents cabo-verdiens, et élevée entre l'Afrique et l'Europe. Elle se présente comme une cap-verdienne du monde, avec soif d’expérimenter de nouveaux sons et partenariats, et sans peur de prendre des risques. En Novembre, elle a fait sa première apparition dans une pièce de théâtre. Le spectacle « Pantera », de la compagnie portugaise Clara Andermatt, hommage au musicien Orlando Pantera, mort en 2001. Il est l’un des compositeurs préférés de la chanteuse. La pièce a été présentée au Portugal et à Cap-Vert.


O “Manga Tour” levou a cantora à Europa e Brasil e será encerrado em dezembro com dois concertos em Cabo Verde.

Foi ao quinto disco que a cantora Mayra Andrade conseguiu projetar-se a nível internacional como uma das referências da música cabo-verdiana, na era pós Cesária Évora. De uma carreira iniciada ainda adolescente no arquipélago, com um repertório do tradicional cabo-verdiano, Mayra daria o salto para o pop até lançar “Manga”, em 2019, com uma mescla de ritmos cabo-verdianos, afrobeat e músicas urbanas.

O “Manga Tour” levou a cantora à Europa e Brasil e será encerrado em dezembro com dois concertos em Cabo Verde, nas cidades da Praia e Mindelo. A versatilidade da Mayra Andrade traduz o seu próprio percurso. Filha de Cabo-verdianos, nasceu em Cuba e cresceu entre África e Europa. Assume-se como uma cabo-verdiana do mundo, com sede de experimentar novos sons e parcerias e sem medo de arriscar.

Em Novembro, estreou-se numa peça de teatro. O espetáculo “Pantera”, da companhia portuguesa Clara Andermatt, homenageou o músico Orlando Pantera, falecido em 2001, um dos compositores preferidos da cantora. A peça foi apresentada em Portugal e Cabo Verde.

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